Fantasma da escuridão
Faz tua aparição,
Cura a minha febre,
E depois me abandona
Em minha cama.
Solita eu fico
Nessa noite de chuva
Nessa noite de calor
E de ausência de palavras.
O silêncio da tua boca
Denuncia teu segredo.
Mas tu é maldito,
Trocou meu amor
E a minha bondade,
Que você tanto preza,
Pela noite solitária
Pela noite tagarela,
Cheia de pensamentos.
Justo agora!
Quando mais te preciso
Você escapa portão afora,
Olhar confuso
E língua amarga,
Soltando brumas pelo cigarro.
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2 comentários:
Silêncios são às vezes mais eloqüentes que mil palavras. Nas brumas nos buscamos...
Adorei o poema!
bjs
Obrigado pelas visitas (e comentários) ao Poesia Residual. Continuo fascinado pelos seus textos e sempre querendo mais. Larga mão de ser preguiçosa e mostra mais desse talento pra gente!
bjs
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