::: ùltima :::
Ai, que pior que um rio de pranto
É a única e derradeira lágrima!
É a última cena
Da dor em desespero contido.
Ai,angústia!
Eis que guardo-a comigo,
A lágrima triste e só
Para demarcar em nefasta hora
O clímax do torpor, medo e desespero.
Obs: Por favor, não liguem para a MINHA falta de estilo e métrica,porque eu nunca entendi métrica direito....rs.
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Um comentário:
Lindo poema, menina! Gostei muito. Quanto a métrica, fala sério: é "Romantismo" e não "Parnasianismo". Deixa esse negócio de contar sílabas para quem acha que a poesia deve ter rígidas regras matemáticas.
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