maio 23, 2005

A Morte

Odeio filmes de fantasmas.De gente que morre e fica assombrando aqueles que ficaram.Porque não é a realidade.
Quando alguém morre,ela simplesmente sai de cena.Sai de c ena,e deixa um vazio sem fim e inquietante na vida da gente.
Claro que é estranho, como se aquela pessoa só tivesse viajado pra longe.,e esqueceu de telefonar,mandar postais ou cartas.A pessoa esqueceu que tinha família e amigos e foi fazer um retiro espiritual no Tibet.
Mas essa inquietude que fica-a lembrança- incomoda de um jeito doce,quase divertido.Quando a gente lembra da pessoa.Lembra dos sesu defeitos, da sua loucura,da sua risada,das coisas que fazia na cozinha,das suas manias,da doença,nós vemos o que ficou.Ela vai e mbora mas isso fica.
Eu não queria falar de coisas tristes nunca.Mas elas acontecem,e nós temos que discutir.
Mas não deveos ficar tristes porque o filme está sem um dos personagens.A inquietude faz o resto dos poersonagens continuarem.
A lembrança dia que o personagem que falta vive um novo amanhã.

Um comentário:

Ricardo Almeida disse...

Certas perdas são tão marcantes que é como se a própria falta fosse uma presença.
bjs

Refletidos