Acho que ando muito confusa
Eu só faço o que não quero
E o que eu desejo
Me falta coragem de buscar.
É como se soubesse o que fazer
mas algo me impedisse de andar.
Ontem à noite
Eu não reconheci as esmeraldas saltitantes
Que encontrei do outro lado do bar
Foi como sonho em pesadelo
E o pior foi reconhecer ainda a carícia do teu olhar
Comprovei o incomprovável
E quis muito apresentar mais resultados
Mas uma falsa moral mista com timidez
me impediu
O que era meu deixou de ser
Depois que pelo ócio eu abri mão.
E agora como clamar por um direito
Do qual eu mesma renunciei?
Se algum dia houver ocasião
Peço ao meu pobre coração
Chance de me redimir
Pra que possa haver perdão.
novembro 22, 2008
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